No início da reunião, a chanceler da Venezuela, Delcy Rodriguez, pediu a suspensão da reunião, alegando que desrespeito ao governo legítimo de Nicolas Maduro.
“Nós defendemos que não aprovemos a ordem do dia. Este debate atende aos objetivos de Almagro, que está atendendo aos interesses da oposição Venezuelana”, afirmou Delcy Rodríguez.
A Ordem do Dia na OEA com a possível aplicação da Carta Democrática à Venezuela foi aprovada com 20 votos a favor, 12 contra e 2 abstenções. O debate sobre a democracia venezuelana continua com a 'apreciação coletiva' dos 34 países-membros da organização.
Consejo permanente aprobó orden de día #OEA23J:
— OEA (@OEA_oficial) 23 de junho de 2016
20 Sí, 12 NO, 2 abstenciones pic.twitter.com/Q0yk0wTwI9
Enquanto isso, o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Henry Ramos Allup, em entrevista coletiva em outro andar do prédio da OEA, criticava problemas da democracia no país.
“Vemos que este governo, frágil por seu péssimo desempenho, só se mantém no poder graças a dois pilares frágeis um Tribunal Supremo de Justiça que está interpretando as questões contra a Constituição e ao apoio militar”, afirmou Allup.
Na última segunda-feira (20), a chanceler venezuelana Delcy Rodriguez pediu a demissão de Luis Almagro do cargo de secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), por “falta de equilíbrio” e “imparcialidade” no exercício de suas funções.
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