"Angela Merkel começou por caracterizar o acordo do ponto de vista humanitário, para antecipadamente enfraquecer a oposição dos defensores dos direitos humanos. Representantes oficiais começaram a mostrar nos bastidores interesse pelas formulações de compromisso nas leis antiterroristas", cita o jornal a correspondência diplomática de Wood.
Segundo o diplomata, o adiamento da introdução do regime sem vistos com a Turquia e seu acordo em esperar por uma decisão até outubro são explicados com a falta de vontade das partes de "escalar significativamente a situação" antes do referendo da saída da Grã-Bretanha da União Europeia. Segundo aponta a edição, Londres pretende manter a exigência de vistos para todos os cidadãos da Turquia, independentemente dos acordos que outros membros da UE e da zona de Shengen queiram celebrar com ela."Se não houver isenção de vistos, Erdogan, que é impulsivo e irritado e fica disposto a escalar a situação quando se sente 'traído', pode cumprir sua promessa de ‘abrir o caminho’ da Europa para os migrantes", disse Wood citado pelo The Telegraph.
A correspondência evidencia que as posições que apresenta são necessárias para troca de informações entre embaixadas da Grã-Bretanha nos diferentes países e que elas não são declarações oficiais.
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