Clinton segue o "modelo iraniano" para a resolução da questão nuclear na Península Coreana, enquanto Trump fala sobre um diálogo direto com Pyongyang. Segundo escreveu hoje a DPRK Today, Trump também poderá contribuir para a reunificação dos dois Estados da Península Coreana. A publicação considera a "política provocadora" de Trump como um fenômeno positivo.
"Trump disse que não iria interferir na guerra entre e as Coreias do Norte e do Sul. Isso pode significar que Pyongyang tinha sorte", diz o artigo.
O novo presidente dos EUA será eleito no dia 8 de novembro. Especialistas são unanimes em concordar que Clinton e Trump se vão encontrar frente a frente.
A situação na Península Coreana se agravou depois de a Coreia do Norte ter realizado um teste nuclear no dia 6 de janeiro e lançado um foguete espacial com um satélite no dia 7 de fevereiro, segundo assegura Seul, esse foguete pode ser usado para ataques nucleares com um alcance de 12.000 quilómetros. Em resposta às ações de Pyongyang, o Conselho de Segurança da ONU impôs em fevereiro uma série de sanções. Depois disso, os EUA impuseram a imposição de sanções adicionais.