"Fomos o governo que voltou a colocar sobre a mesa este acordo e temos a intenção de avançar na direção correta", disse Prat Gay, citado pela agência estatal Télam.
Ele mencionou ainda, durante a sua entrevista à agência de notícias espanhola EFE, que o acordo UE-Mercosul "permitirá conectar os dois oceanos e unificar comercialmente o Cone Sul e toda a América do Sul, o que é algo que não conseguimos desde a época de San Martín e Bolívar". O ministro não deixou de mencionar também "a outra aliança", ou seja, o Tratado Transpacífico de Cooperação Econômica, o TPP, na sigla em inglês.
Prat Gay está agora em Madri participando de um fórum organizado pela Casa da América. Membro do gabinete organizado pelo presidente Mauricio Macri, eleito e empossado em 2015, ele critica a política econômica do governo de Cristina Fernández de Kirchner, insistindo que "temos que ordenar a desordem".
Qualificando o estado atual das coisas, o ministro da Fazenda afirma que "estão melhorando as expectativas" e prevê queda da inflação até um impressionante 5% em 2019. Em 2015, a inflação beirava os 25%, de acordo com o Infobae, que alega uma pesquisa divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Viagem
Em junho, a agenda o presidente da Argentina tem uma viagem ao Chile, onde terá lugar a cúpula da Aliança do Pacífico, que une o Chile, o México, a Colômbia e o Peru. Como informa a Reuters, citando um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores argentino, é "o primeiro passo".
Contudo, a mesma fonte insiste que "de nenhuma maneira" planeja-se abandonar o Mercosul.
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