"Apoia a implementação integral e efetiva da Declaração sobre a Conduta das Partes no Mar do Sul da China (DOC) e a conclusão rápida de um Código de Conduta eficaz no Mar do Sul da China (COC) com base no consenso", diz o documento.
Ontem (19), segundo o Ministério da Defesa dos EUA, um avião espião norte-americano foi interceptado por dois caças chineses J-11 sobre águas internacionais do Mar do Sul da China. Washington acusa Pequim de militarizar a região. Para as autoridades chinesas, trata-se de alegações infundadas.
A tensão entre as duas partes está crescendo desde que a China começou a construir ilhas artificiais no Mar do Sul da China. Os países vizinhos, como Filipinas, Austrália e Vietnã, receiam que Pequim coloque sistemas de defesa antimíssil nas ilhas. O Pentágono, por sua vez, enviou navios para garantir a "segurança" na região, provocando o descontentamento das autoridades chinesas.Além disso, a China tem questões não resolvidas de demarcação territorial na região com Brunei, Malásia, Filipinas e Taiwan, reivindicando para si a soberania sobre os arquipélagos de Shisha e Nansha. Washington se opõe à reivindicação chinesa e insista que o equipamento militar norte-americano pode “voar, navegar e operar em todo lugar onde isso é permitido pela lei internacional”.
A cúpula Rússia-ASEAN, que começou ontem (19) e termina hoje na cidade russa de Sochi, é dedicada ao 20º aniversário das relações entre Moscou e a associação do Sudeste Asiático.
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