Neste respeito o general americano Raymond Thomas declarou recentemente:
"Nós tentamos identificar oportunidades para expandir a presença global [das operações especiais]," disse.
O general tinha servido como o chefe do Comando de Operações Especiais Conjuntas (JSOC na sigla em inglês) que inclui os SEALs (principal força de operações especiais da Marinha), Força Delta do Exército e outras unidades de Operações Especiais.
Cerca de 50 tropas ficam no país africano de Somália, na África Ocidental a chefia dos EUA enviou até 300 soldados e pessoal militar, o número dos soldados americanos no Iêmen não foi divulgado oficialmente (só sabemos que recentemente o Pentágono de novo enviou tropas para o país). E finalmente há a Líbia, onde o número pequeno das forças militares dos EUA é presente, mas a chefia militar só admitiu este fato quando surgiram fotos de soldados americanos no país árabe.
Então, as tropas estrangeiras são presentes em países rasgados de crises internas, é óbvio para todo o mundo. Ao mesmo tempo, o presidente norte-americano afirmou que as sanções contra Moscou introduzidas por causa do alegado envolvimento da Rússia na crise interna na Ucrânia, permaneceriam até à implementação completa dos acordos de Minsk.