Só um pouco não conta: 'pequenas guerras' dos EUA continuam

© AFP 2023 / ALI AL-SAADISoldado americano na base de Taji
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A mídia norte-americana divulgou que as forças especiais dos EUA continuam realizando uma série de assim chamadas guerras pequenas.

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O site de uma das maiores empresas americanas midiáticas, CNN, divulgou que o presidente atual, mesmo tendo em conta pequeno tempo restante na pasta, continua a retórica militarista em relação à situação na África e Oriente Médio. O pretexto e base para ações militares de pequenos grupos de soldados americanos é a luta contra terrorismo.

Neste respeito o general americano Raymond Thomas declarou recentemente:

"Nós tentamos identificar oportunidades para expandir a presença global [das operações especiais]," disse.

O general tinha servido como o chefe do Comando de Operações Especiais Conjuntas (JSOC na sigla em inglês) que inclui os SEALs (principal força de operações especiais da Marinha), Força Delta do Exército e outras unidades de Operações Especiais.

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Assim, os EUA parecem continuar pensando que têm direito para intervir assuntos internacionais, mas não declaram a guerra oficial – só enviam pequenas tropas de soldados treinados.

Cerca de 50 tropas ficam no país africano de Somália, na África Ocidental a chefia dos EUA enviou até 300 soldados e pessoal militar, o número dos soldados americanos no Iêmen não foi divulgado oficialmente (só sabemos que recentemente o Pentágono de novo enviou tropas para o país). E finalmente há a Líbia, onde o número pequeno das forças militares dos EUA é presente, mas a chefia militar só admitiu este fato quando surgiram fotos de soldados americanos no país árabe.

Então, as tropas estrangeiras são presentes em países rasgados de crises internas, é óbvio para todo o mundo. Ao mesmo tempo, o presidente norte-americano afirmou que as sanções contra Moscou introduzidas por causa do alegado envolvimento da Rússia na crise interna na Ucrânia, permaneceriam até à implementação completa dos acordos de Minsk.

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