Peskov explicou que o silêncio se deu em função da falta de um nível mínimo de diálogo com esses líderes, mas destacou que o mesmo não se aplica aos povos daqueles países, que foram devidamente homenageados no discurso de Putin em 9 de maio.
“A Rússia nunca a iniciadora daqueles processos negativos que tiveram lugar nas nossas relações bilaterais. A Rússia sempre defendeu a política de boas relações com seus vizinhos e países praticamente irmãos, mas, sem dúvida, no caso da Geórgia, vocês conhecem o precursor da crise que se observa nas nossas relações” – disse Peskov.
O porta-voz destacou ainda que, na opinião do presidente russo, as relações de crise não devem de forma alguma se dizer sobre os bons sentimentos e as boas tradições das relações entre povos, principalmente, no caso dos povos georgiano e ucraniano, que são tradicionalmente próximos ao povo russo.Peskov pediu ainda para que o discurso de Putin de 9 de maio não fosse interpretado como um omissão deliberada da participação de aliados na luta contra o nazismo na Segunda Guerra Mundial. Nas palavras do porta-voz, este ano a fala do presidente teve deu ênfase a outras questões.
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