Pushkov afirmou que no momento é difícil dizer com certeza quais países seguem o exemplo da França.
“Eu admito que o exemplo francês pode ser contagioso, e eu não vou me surpreender se este tipo de resolução aparecer nos parlamentos da Hungria, Eslováquia, Grécia e Áustria, bem como na Itália. Para todos esses países, mesmo ao nível do poder executivo, varias vezes surgiram os pedidos de rever as sanções. Em particular, o presidente da Áustria, um oficial sênior do país, falou abertamente a favor da revogação das sanções”, disse Pushkov à emissora Rossiya 24.
O parlamentar observou que "seguidores podem aparecer".
As relações entre a Rússia e o Ocidente deterioraram-se por conta da situação na Ucrânia. Em julho de 2014, a UE e os Estados Unidos aplicaram sanções pontuais contra certos indivíduos e empresas da Rússia. Em seguida, foram implementadas medidas restritivas a setores inteiros da economia russa. Em resposta, a Rússia restringiu a importação de produtos alimentares de países que impuseram as sanções. Moscou tem afirmado repetidamente que não tem interferência no conflito interno ucraniano e possui interesse na resolução pacífica do confronto.
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