O caso ganhou notoriedade internacional. Os alunos da Escola Normal Rural de Ayotzinapa pegaram vários ônibus em Iguala para usá-los em um protesto quando um grupo de policiais e homens armados desconhecidos abriram fogo contra eles. Seis pessoas morreram, 17 ficaram feridas e 43 continuam desaparecidas.
De acordo com a "verdade histórica" oferecida pelo Gabinete da Procuradoria-Geral da República do México, os 43 alunos foram detidos pela polícia de Iguala e entregues ao cartel Guerreros Unidos, que teria matado e queimado seus corpos, sob a acusação de pertencerem ao cartel rival Los Rojos.
A versão é rejeitada pelos pais dos desaparecidos, que acreditam que a tragédia seria mais um episódio de repressão política à escola dos estudantes, conhecida na região por contestar os desmandos do poder local e o descaso do Estado com a população.
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