A AI admitiu que a Turquia fez o seu controle fronteiriço mais rígido após a assinatura do acordo migratório com a União Europeia.
"Durante vários dos últimos meses a Turquia introduzia reclamações de vistos para sírios que chegam pelo ar, fechou as suas fronteiras terrestres com a Síria de todos além daqueles que precisam da ajuda médica urgente e atirou contra aqueles deles que tentava ilegalmente as passar", disse John Dalhuisen.
Ele, o chefe de missões da organização na Europa e Ásia Central, também informou sobre a deportação em massa de refugiados à Síria o que, de acordo com ele, destaca e prova "defeitos sérios no acordo entre a Turquia e a UE".
Mais cedo, o jornal britânico The Times, citando o Centro de Observação dos Direitos Humanos Sírio, tinha informado sobre fuzilamentos de refugiados sírios por funcionários da aduana turca.De acordo com a publicação, nos últimos quarto meses assim foram assassinados pelo menos 16 migrantes, inclusive três crianças. A Turquia negou todas as acusações, chamando-as de “amorais”.
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