O livro havia sido encontrado por soldados americanos durante uma inspeção do apartamento de Hitler em 1945. Para confirmar sua autenticidade, onze militares americanos assinaram a orelha da publicação. Desde então, o livro estava em posso da filha de um dos soldados.
O organizador do leilão, Bill Panagopoulos, declarou que a controvérsia em torno do livro não é motivo para mantê-lo escondido. O mais importante é não repetir os erros do passado, reforçou Panagopoulos.
Em janeiro deste ano, foi colocada à venda na Alemanha uma edição comentada do “Mein Kampf” pela primeira vez em 70 anos. Alguns professores até sugeriram incluí-lo no currículo escolar para explicar às crianças sobre extremismo e como se proteger de ideias radicais.
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