O memorando foi assinado pela Rússia e pelos EUA em outubro de 2015. O instrumento visa garantir procedimentos comuns de segurança para as missões das coalizões "grande" (liderada pelos EUA) e "pequena" (liderada pela Rússia), que combatem, na Síria, o grupo terrorista Daesh.
"Os EUA deram estas garantias [que o memorando será observado]", disse Antonov.
O vice-ministro frisou que a Rússia "assinou o memorando sobre a segurança dos voos na Síria, considerando-o como um ponto de partida para a futura coordenação do combate ao terrorismo".
Antonov lembrou que em 24 de novembro do ano passado, menos de dois meses depois do início da campanha aérea russa na Síria, a aviação turca abateu um Su-24 russo. Em um comentário logo depois da queda do avião, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que foi "um golpe nas costas" por parte da Turquia.
A resposta russa a esta ação "traiçoeira", segundo Moscou, foi a criação de um grupo de defesa antiaérea.
Este grupo "permite detectar antecipadamente a ameaça aos aviões russos que realizam tarefas militares na Síria e usar medidas adequadas, caso seja necessário, para garantir a segurança dos voos", ressaltou o vice-ministro Antonov.
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