“Na [delegação da oposição síria] apareceram pessoas "caprichosas" que começam a impor pré-condições que não têm nada a ver com os princípios gerais do comunicado de Genebra, documento de Viena ou a resolução do Conselho de Segurança da ONU”, disse Lavrov no Omã hoje (3).
O Alto Comitê de Negociações que representa a oposição síria tinha suspendido a confirmação da sua participação mas, no último momento, tomou a decisão de viajar a Genebra depois de receber garantias dos EUA e da ONU.
No sábado (30), o mencionado Comitê, apoiado pela Arábia Saudita, anunciou que irá deixar Genebra se o governo da Síria “continuar matando civis”.
No domingo (31) o Comitê se recusou a reconhecer a delegação da oposição síria proposta por Moscou e o Cairo e reclamou a sua legitimidade exclusiva de participar das negociações em nome da oposição.
A Síria está em estado de guerra civil desde 2011. O governo do país luta contra um número de facções de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como “Estado Islâmico”) e a Frente al-Nusra.
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