É exatamente o que o site What They Say About USA tentou fazer num dos seus artigos recentes, tomando como exemplo a cooperação espacial entre o Japão e os EUA.
Todas as operações previstas para a EEI devem chegar ao fim no ano 2020, mas o governo japonês decidiu aceitar a proposta dos Estados Unidos e estender o prazo da sua participação até 2024. A participação do Japão continuará sendo realizada através do módulo experimental japonês Kibo, que gera a oportunidade para os países asiáticos e emergentes para realizar diversas experiências científicas.
#NASA announced #Japan will support #ISS until 2024 TDRS speaks one universal language #DATA https://t.co/AS9wZlvF73 pic.twitter.com/sDo2jnpff7
— NASA TDRS (@NASA_TDRS) 23 декабря 2015
A decisão pode parecer bastante lógica, tendo em conta a experiência acumulada, as tecnologias espaciais e as relações entre os dois países, mas o Japão já foi muitas vezes criticado pela baixa eficácia e custo elevado do programa espacial, avaliado por 40 bilhões de ienes anualmente, totalizando em 900 bilhões de ienes (mais de 7,5 bilhões de dólares).
Mesmo assim, o jornal japonês Mainichi, citado pelo site, fez várias perguntas sobre a ação do Japão na EEI. Qual é a razão principal para a exploração do espaço? Que papel o Japão desempenha nesta cooperação internacional?
De acordo com o Mainichi, o governo japonês deve realizar discussões abertas sobre os assuntos acima mencionados, além de uma discussão geral sobre o seu programa espacial, para ganhar apoio popular.