O pesquisador destacou que a Secretária Adjunta para Assuntos Consulares do Departamento de Estado, Michele Thoren Bond, não soube responder aos congressistas sobre o que aconteceu com essas pessoas e se as mesmas ainda permanecem nos EUA.
Thiessen também citou a pesquisa realizada pelo American Enterprise Institute, que analisou os dados divulgados pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos. Segundo essa pesquisa, o Departamento de Estado, nos últimos 15 anos, recusou 2,2 mil vistos a pessoas suspeitas de estar relacionadas ao terrorismo. Segundo Thiessen, desse modo os EUA bloquearam a entrada de somente 20% de suspeitos de terrorismo. Ele usou esses dados como argumento contra a decisão da administração de Barack Obama de receber 10 mil refugiados sírios em 2016
As discussões sobre prevenção do ingresso de terroristas nos EUA viraram o centro das atenções após os atentados na cidade de San Bernardino, Califórnia, em 2 de dezembro. O casal Syed Rizwan Farook e Tashfeen Malik assassinou 14 pessoas e deixou mais 21 feridas. Ambos foram mortos pela polícia algumas horas depois de terem deixado o local do crime. Logo em seguida, as investigações demonstraram que Malik nasceu no Paquistão e entrou nos EUA a partir da Arábia Saudita para casar com um cidadão norte-americano. Ela recebeu o visto, apesar de ter feito declarações nas redes sociais em defesa da “guerra santa”.
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