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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na quinta-feira (17), em discurso no Panteão Nacional, durante as comemorações dos 185 anos de morte de Simón Bolívar, que as eleições parlamentares de 6 de dezembro foram fraudadas pela oposição.
Ele afirmou que estão surgindo provas nas investigações abertas. Entre os resultados com mais suspeitas, estão os de regiões tradicionalmente chavistas. Além de derrotas apertadas nestes redutos, houve um grande número de votos nulos.
A oposição reagiu às afirmações de Maduro e retrucou dizendo que pedirá a abertura de uma auditoria das eleições presidenciais de 2013. O candidato derrotado naquela ocasião, Henrique Capriles, afirmou que vai querer ver os cadernos da disputa para chefe do executivo.
Na quarta-feira (16), o governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSVU) fez uma nova denúncia de compra de votos envolvendo membros da oposição. O chefe do comando de campanha da legenda, Jorge Rodriguez, apresentou um áudio em que a secretária de governo do estado venezuelano do Amazonas, Victoria Franchi, negocia a compra de votos com um homem não identificado. Ela foi detida pela polícia.
Este é o segundo áudio apresentado por membros do partido do governo sobre compra de votos da oposição. No dia 9 de dezembro, Maduro revelou na TV um outro mostrado pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, em que alguém que o chefe do parlamento disse ser o secretário-geral do partido Bandera Roja, Carlos Hermoso Conde, e um cidadão, que seria uma pessoa conhecida como ‘El Polo’, falam sobre compra de votos para a coalizão oposicionista Mesa da Unidade Democrática (MUD) por 10 mil bolívares foi abordada no dia 3 de dezembro.
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