O segundo passo, ainda segundo o DWN, foi o apelo feito pelo secretário de Defesa norte-americano Ashton Carter à Alemanha, onde ele instou as autoridades do país a reforçar o contingente militar alemão na coalizão liderada pelos EUA contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico). No entanto, a chanceler Angela Merkel respondeu às exigências dos EUA com moderação. Segundo ela, a Alemanha já está contribuindo para a solução do problema e agora não é hora de levantar novas questões a este respeito.
Em 4 de dezembro, o parlamento alemão aprovou o envio de tropas da Bundeswehr (Forças Armadas da Alemanha) à Síria para combater o grupo terrorista banido em vários países do mundo, incluindo a Rússia e os EUA. A missão deve envolver até 1.200 tropas alemãs e está prevista para durar até 31 de dezembro de 2016.Pedidos similares também foram feitos a outros parceiros dos EUA, mas nenhum deles teria ainda dado uma resposta positiva, segundo o jornal alemão.
Enquanto isso, porém, as forças armadas russas e sírias continuam alcançando vitórias significativas em sua campanha coordenada contra os terroristas do Daesh na Síria. No sul da província de Aleppo, o exército sírio não para de recuperar assentamentos que haviam caído sob o controle dos grupos terroristas.O presidente russo, Vladimir Putin, até agora descartou o envio de tropas terrestres russas à Síria, considerando que um maior envolvimento no conflito colocaria suas forças armadas em um risco demasiado grande dada as atuais conjunturas.
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