Mais cedo, várias publicações divulgaram informações dizendo que a passagem de navios russos através dos estreitos foi obstaculizada pela Turquia, no seguimento do abate do bombardeiro russo Su-24 pelo caça turco F-16 e das tensões crescentes nas relações bilaterais. Segundo estas informações, dezenas de navios russos teriam passado horas aguardando a permissão turca para atravessar o Bósforo.
"Agora navios russos não têm problemas alguns para passar pelos estreitos do mar Negro. Embora seja habitual que alguns navios estão à espera do seu turno para atravessar o estreito devido ao seu trânsito tenso e cataclismos naturais que obstaculizam a navegação", disse a fonte.
Acrescentou que as autoridades turcas que regulam a navegação nos estreitos às vezes fecham-nos por causa da bruma ou abrem o tráfego primeiramente numa direção e depois na outra devido à acumulação de navios nos estreitos.Quanto às informações sobre o navio de transporte russo Yauza que teria tido um encontro no estreito de Dardanelos com um submarino turco, a fonte afirmou que elas não correspondem à realidade.
"Em relação ao submarino turco, posso dizer que não há algo extraordinário em que se encontrou com o nosso veículo de transporte. Estas embarcações [os submarinos] de vez em quando atravessam o estreito em ambas as direções assim como outros navios da Marinha turca", destacou a fonte.
O piloto do Su-24, Oleg Peshkov, foi baleado a partir do solo durante a ejeção por militantes turcomenos no território por eles controlado. O copiloto salvo, Konstantin Murakhtin, disse a jornalistas que o Su-24 não cruzou a fronteira e que a tripulação não recebeu quaisquer avisos da parte de aviões turcos.
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