Hollande: França usará porta-aviões para causar danos máximos ao Estado Islâmico

© AFP 2023 / Anne-Christine PoujoulatNo convés do porta-aviões francês Charles de Gaulle
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O presidente francês François Hollande declarou nesta segunda-feira (23), após se reunir com o primeiro-ministro britânico David Cameron, que a França usará seu porta-aviões Charles de Gaulle para causar maiores danos possíveis ao Estado Islâmico na Síria.

"Nós decidimos dar continuidade aos ataques, que passarão a ser mais intensos. Escolheremos os alvos de forma a causar danos máximos ao Estado Islâmico – o nosso porta-aviões Charles de Gaulle é capaz de lançar ataques poderosos" – disse Hollande.

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Cameron chegou a Paris na manhã desta segunda-feira (23) para discutir com Hollande a situação na Síria e as medidas de combate ao grupo terrorista Estado Islâmico naquele país.

Na noite de 13 de novembro Paris foi alvo de uma série de ataques terroristas simultâneos, que provocaram a morte de 130 pessoas e deixaram mais de 350 feridos. O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelos atentados.

O presidente francês François Hollande prometeu fazer todo o possível para combater a ameaça do terrorismo, especialmente por parte do EI.

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Desde 30 de setembro a aviação russa realiza na Síria ataques aéreos contra os grupos terroristas EI e Frente Nusra. A decisão de Kremlin se deu em resposta a um pedido do presidente sírio Bashar Assad, que já qualificou a operação russa como mais eficiente do que a campanha da coalizão internacional, liderada pelos EUA.

O chefe do Estado Maior russo, general Valery Gerasimov, informou na semana passada que desde o início da operação, as Forças Aeroespaciais da Rússia realizaram mais de 2.300 voos de combate, destruindo mais de 4.100 alvos dos terroristas.

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