Obama reconhece valor da operação russa contra o Estado Islâmico na Síria

© AP Photo / Susan WalshPresidente dos EUA, Barack Obama, conversa com o presidente russo, Vladimir Putin, antes da foto em grupo com outros líderes na Cúpula do G-20 em Antália
Presidente dos EUA, Barack Obama, conversa com o presidente russo, Vladimir Putin, antes da foto em grupo com outros líderes na Cúpula do G-20 em Antália - Sputnik Brasil
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O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos EUA, Barack Obama, concordaram sobre a necessidade de um cessar-fogo na Síria, bem como de negociações intermediadas pelas Nações Unidas entre as partes em conflito, informou a Casa Branca.

"O Presidente Obama e o Presidente Putin, da Rússia, tiveram uma discussão construtiva à margem da Cúpula do G20, em Antália, na Turquia", disse a Casa Branca neste domingo (15).

Hoje cedo, os dois líderes mantiveram conversações informais nos bastidores da cúpula do G-20.

"O Presidente Obama e o presidente Putin concordaram sobre a necessidade de uma transição política liderada pela Síria, que seria precedida de negociações mediadas pela ONU entre a oposição e o regime sírios, bem como de um cessar-fogo", diz o comunicado da Casa Branca.

Barack Obama conversa com Vladimir Putin antes da sessão de abertura da Cúpula do G-20 em Antália - Sputnik Brasil
Putin e Obama se encontram às margens do G20 na Turquia (VÍDEO)
Obama também saudou os esforços de todos os países no enfrentamento do Estado Islâmico, observando a importância dos esforços militares da Rússia na Síria contra o grupo terrorista, lê-se na declaração.

O Kremlin também se mostrou positivo sobre as negociações. O assessor de Putin, Yury Ushakov, disse que a Rússia e os EUA têm objetivos estratégicos semelhantes na luta contra o terrorismo, apesar de existirem diferenças nas táticas.

"Foi uma oportunidade de falar com bastante cuidado e a discussão foi centrada em dois temas — no início sobre a Síria, e, em seguida, sobre a Ucrânia", informou Ushakov em entrevista coletiva, acrescentando que mais tempo foi dedicado à questão da Síria.

Além disso, Obama ofereceu suas condolências ao presidente russo pela queda do Boeing no Egito que resultou na morte de 224 pessoas no mês passado.

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