Londres: Egito e Rússia podem investigar queda do A321 sem outros países

© AFP 2023 / RADIM BEZNOSKAPhilip Hammond
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Os especialistas de Egito e Rússia poderão responder melhor do que os representantes de outros países se a queda do avião russo na Península do Sinai foi ou não ocasionada por um ataque terrorista, segundo afirmou o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Philip Hammond.

Destroços no local da queda da aeronave russa Airbus A321 no Egito - Sputnik Brasil
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"A resposta definitiva sobre se foi ou não uma bomba virá de um exame forense dos destroços. Isso, claramente, não está sob o nosso controle. Os egípcios e os russos estão em uma posição muito melhor para responder a essa pergunta", disse Hammond ao ser questionado pela imprensa sobre a queda do Airbus A321.

No último dia 31, 224 pessoas foram mortas na queda do voo 9263 da companhia russa Kogalymavia (Metrojet), que partia da cidade de Sharm El-Sheikh com destino a São Petersburgo, na Rússia. Desde o início das investigações, o governo britânico vem defendendo a teoria de que a aeronave teria sido vítima de um atentado por parte de extremistas ligados ao Estado Islâmico, hipótese cada vez mais aceita pelos investigadores que cuidam do caso. 

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