"Tomámos em consideração todas as ameaças possíveis. Enviámos lá não apenas caças, aviões de assalto, bombardeiros e helicópteros, mas também sistemas de míssil antiaéreo, porque qualquer tipo de situação de força maior pode ocorrer. Por exemplo, o roubo do avião de guerra em um país vizinho da Síria e o fogo contra nós. Precisamos de estar preparados para isso", disse Bondarev em uma entrevista com o diário russo Komsomolskaya Pravda.
Desde o início da campanha aérea as forças aeroespaciais russas destruíram mais de 2.000 posições terroristas. Várias centenas de militantes foram mortos e dezenas de centros de comando e depósitos foram destruídos em mais de 1.600 sortidas, de acordo com o Estado-Maior russo.
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