Companhias aéreas deixam de sobrevoar península do Sinai

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As companhias aéreas do Reino Unido, incluindo a EasyJet, decidiram não sobrevoar a partir de agora as partes central e norte da península do Sinai, a área do acidente da aeronave russa, medida que foi aconselhada pelo Departamento de Transportes, de acordo com o serviço de imprensa da EasyJet.

"As companhias aéreas do Reino Unido, incluindo EasyJet, neste momento não sobrevoam a parte central e setentrional da península do Sinai, a área do acidente, por indicação do Ministério dos Transportes", disse o porta-voz da companhia à Sputnik.

Airbus A321 da companhia aérea Kogalymavia - Sputnik Brasil
Falha técnica é a causa mais provável da queda do Airbus russo
No sábado, as companhias EasyJet e British Airways disseram que não estavam planejando alterar os seus voos para a cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, uma estância turístico. Ao mesmo tempo, a Emirates, Air France e Lufthansa pararam de voar sobre a península do Sinai depois da tragédia do avião russo.

O ministro do Turismo egípcio, Hesham Zazua, afirmou que o país está interessado em investigar o mais rapidamente possível as circunstâncias do acidente do Airbus 321 e espera que a tragédia não tenha consequências negativas.

No sábado, um avião Airbus da companhia aérea russa Kogalymavia caiu na península do Sinai, 23 minutos depois da decolagem de Sahrm el-Sheikh com destino a São Petersburgo. Todas as 224 pessoas a bordo morreram no acidente.

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