Mais cedo nesta terça-feira (6), o general John Campbell, principal responsável da missão estadunidense no Afeganistão, reconheceu que os EUA tinham bombardeado o hospital, em 3 de outubro. Segundo o militar, foi uma tentativa de combater os miltiantes do Talibã que tinham ocupado Kunduz. Os militares afegãos pediram apoio aéreo dos EUA, que resutlou na tragédia.
Médico: investigação estadunidense do ataque a hospital 'não é independente'
11:48 06.10.2015 (atualizado: 11:19 12.11.2021)
© AFP 2023 / WAKIL KOHSARUm membro da MSF ferido durante ataque aéreo dos EUA no hospital em Kunduz recebe tratamento em Cabul, Afeganistão
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Um representante dos Médicos sem Fronteiras (MSF) disse à RIA Novosti que as investigações lançadas pela parte estadunidense do bombardeio do hospital da MSF em Kunduz (norte do Afeganistão) "não são independentes".