O decreto deverá agora ser assinado pelo presidente, Pyotr Poroshenko.
O documento foi apoiado por 229 parlamentares, sendo 226 o número mínimo para o projeto ser aprovado.
Depois da criação, pelo Ministério do Interior ucraniano, de batalhões voluntários e unidades de forças especiais, o país teve um afluxo de estrangeiros que queriam participar de operações militares nas fileiras das Forças Armadas desse país, apesar de tal prática ser contraditória à lei.
O documento diz que existe prática internacional que permite estrangeiros servirem em organizações militares legais que operam no exterior de um país.