O sistema Glonass começou a operar no Brasil em fevereiro de 2013.
Além disso, a corporação estatal de energia nuclear russa Rosatom assinou um memorando de entendimento mútuo com a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep).
O documento foi assinado pelo diretor de desenvolvimento da Rosatom, Kiril Komarov, e o presidente da NUCLEP, Wallwitz Jaime Cardoso.
O sistema de navegação por satélite russo Glonass foi projetado para fornecer à Rússia os seus próprios dados de navegação para uso militar e civil, bem como para competir com o Sistema de Posicionamento Global americano (GPS) no mercado comercial para dados de navegação.
A competição entre os dois sistemas assumiu maior importância no contexto da crise Ucrânia e as tensões resultantes entre a Rússia e o Ocidente.
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