A sessão de primavera (do hemisfério Norte) será em “fevereiro ou março”, precisou Donskoy.
O ministro frisou que a apresentação será feita nos grupos de trabalho especiais e na comissão de fronteiras.
Em agosto, a Rússia encaminhou às Nações Unidas o seu pedido revisto de ampliar oficialmente o território da plataforma continental russa no oceano Ártico, acrescentando a ela formações submarinas como a cordilheira Lomonossov e outras. A equipe russa coletou provas mostrando que estes territórios têm origem continental, servindo de base ao pedido russo.
Os territórios submarinos reclamados pela Rússia abrangem cerca de 1,2 milhões de quilômetros, o limite deles situa-se a mais de 350 milhas marítimas do litoral. Os territórios dispõem de diversas riquezas naturais – por exemplo, especialistas apontam para 4,9 bilhões de toneladas de hidrocarbonetos nesse solo marítimo.
Este é o segundo pedido de ampliação da plataforma continental que a Rússia apresenta nos últimos 15 anos. O primeiro foi em 2001, mas a ONU o rejeitou, alegando insuficiência das provas científicas, problema retificado no pedido atual.
Os EUA, o Canadá, a Dinamarca e a Noruega também almejam vários territórios submarinos do Ártico.
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