Acusações prescrevem, mas Assange continua em embaixada equatoriana

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A prescrição de três acusações de violência sexual contra Julian Assange não afetarão o confinamento do fundador do WikiLeaks. Ele continuará vivendo na Embaixada do Equador em Londres por causa da existência de outra acusação, disse o advogado de Assange à Sputnik nesta quarta-feira.

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"Apenas três das quatro acusações vão prescrever. A quarta acusação continuará a existir. Então isso não significa alteração na atual situação de Assange", explicou Thomas Olsson.

Nos dias 13 e 18 de agosto, o tempo-limite de cinco anos será alcançado para três acusações contra Assange. Uma quarta, relativa a um suposto estupro, continuará efetiva até 2020.

Em 2010,autoridades suecas formalizaram acusações contra Assange por coerção sexual e estupro. Desde 2012, o fundador do WikiLeaks reside na Embaixada do Equador em Londres para evitar extradição por autoridades suecas aos Estados Unidos, onde pode encarar processos criminais por espionagem e publicação de milhares de páginas de documentos confidenciais.

Estocolmo insistia em interrogar Assange em território sueco, mas concordou recentemente em realizar a conversa dentro da Embaixada do Equador. O encontro, contudo, ainda não aconteceu.

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