Conhecida por seu posicionamento feminista e por suas atividades pró-democracia, a premiada ativista de esquerda foi detida em abril deste ano por "incitar à violência e ao terrorismo", de acordo com as autoridades de Israel, que citaram também o fato de Jarrar pertencer à Frente Popular para a Libertação da Palestina, considerada uma organização terrorista por Tel Aviv. Mas as circunstâncias de sua prisão continuam sendo amplamente questionadas, dentro e fora do país.
"Ela foi presa por suas opiniões. É uma detenção política", declarou o seu marido, Ghassan Jarrar, em conversa com jornalistas que aguardavam o parecer do juiz israelense.
Conforme a decisão do tribunal militar, a acusação terá duas semanas para apresentar suas testemunhas no caso contra a deputada. E uma nova audiência deverá ser realizada daqui a dois meses, em 24 de outubro.
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