27 de setembro é a data das eleições regionais antecipadas na Catalunha, anunciadas depois do referendo simbólico que teve lugar em 11 de novembro de 2014.
Segundo Arrufat, a lista unitária, que une nomes do governo regional vigente e da oposição, não é uma boa ideia porque os seus integrantes levam a carga de falhas do governo, corrupção etc.
Para o deputado, a opção melhor, “desvinculada de partidos políticos, desvinculada da obra do governo, desvinculada de hipotecas e corrupção, era plantear um 27-S plebiscitário”.
Segundo Arrufat, isso iria fazer o debate sobre o processo soberanista mais “sincero”:
“Por que acreditamos que esta opção seria interessante para nós? Para que, no debate político, os argumentos que usam as forças constitucionalistas, as forças a favor da unidade da Espanha, não se dirijam a criticar a obra do governo ou de partidos políticos, senão a defender argumentos a favor do ‘sim’ ou do ‘não’”.
Contudo, o deputado da CUP não deixou de elogiar o projeto da lista unitária, dizendo que “o certo é que é um tipo de aposta de coalizão eleitoral inovadora”.
Na semana passada, Artur Mas, líder partido Convergència Democrática de Catalunya (CDC), que está no poder nesta comunidade autônoma da Espanha, anunciou que irá se candidatar às eleições junto com o líder da opositor partido Esquerra Republicana de Catalunha (ERC), Oriol Junqueras.
Na segunda-feira da semana em curso, o porta-voz da iniciativa, Raül Romeva, divulgou o nome da lista: Junts pel Sí (Juntos pelo Sim).
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