Kremlin: novas sanções contra a Rússia não ficarão sem resposta

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Moscou segue o princípio de reciprocidade no âmbito das sanções e a aprovação de quaisquer novas medidas restritivas contra a Rússia não ficará sem resposta, declarou o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov.

Líderes dos países participantes do G7 - Sputnik Brasil
Rússia pode prolongar sanções após declarações do G7
Ainda nesta quinta-feira, uma fonte do ministério de Relações Exteriores da Rússia revelou à agência Sputnik que na próxima reunião de cúpula da UE, marcada para os dias 25 e 26  de junho, a Europa deverá aprovar a manutenção de sanções aplicadas à Rússia pelo menos até o final de 2015.

A fonte disse ainda que apesar de reconhecer o não envolvimento do Kremlin no conflito ucraniano, o Ocidente vem mantendo suas acusações nesse sentido como pretexto para justificar e prolongar as sanções contra setores econômicos, empresas e indivíduos da Rússia.

German Chancellor Angela Merkel, U.S. President Barack Obama and French President Francois Hollande occupy the front row as they take part in a leaders and outreach guests group photo at the Group of Seven (G7) Summit in the Bavarian town of Kruen, Germany June 8, 2015. - Sputnik Brasil
Obama: países do G7 estão dispostos a aplicar novas sanções contra Rússia
No início desta semana, os líderes do G7 decidiram vincular o levantamento das sanções contra a Rússia ao cumprimento dos Acordos de Minsk, podendo endurecer suas restrições em caso contrário. Na mesma reunião de cúpula do grupo, Obama acusou o presidente russo Vladimir Putin de ser o responsável pelas consequências econômicas das sanções impostas contra seu país.

As relações entre a Rússia e o Ocidente deterioraram-se por conta da situação na Ucrânia. Em julho do ano passado, a UE e os Estados Unidos aplicaram sanções pontuais contra certos indivíduos e empresas da Rússia. Em seguida, foram implementadas medidas restritivas em relação a setores inteiros da economia russa. Em resposta, a Rússia restringiu a importação de produtos alimentares de países que impuseram as sanções. Moscou tem afirmado repetidamente que não tem interferência no conflito interno ucraniano e possui interesse na resolução pacífica do conflito.

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