“A Rússia certamente não deve ter vergonha de não ter sido convidado para a cimeira do G7 este ano. O grupo das mais ricas nações ocidentais se reuniu na Alemanha, sem a Rússia e China, mas com a Itália e sua multidão de refugiados da Líbia”, disse Bonnal.
Ele continua destacando que “mesmo a Etiópia foi convidada a participar da cúpula, mas não a Rússia, punida por não dançar a melodia de Washington”. “Moscou foi colocada em um canto pela suposta agressão contra a Ucrânia e a falta de respeito pelos direitos humanos”, lembra o autor, informação negada insistentemente pelo governo russo.Bonal escreveu que, enquanto isso, os EUA têm 2,2 milhões de prisioneiros e mantém Guantánamo e o Patriot Act, além de 1.200 vítimas da brutalidade policial e mais de um milhão de pessoas que morreram por causa da guerras de gangues relacionadas com a droga. Neoconservadores norte-americanos começaram uma série de guerras atrozes na Líbia, Iraque e Síria em “seu desejo irracional e até mesmo assustador para prejudicar”.
O G7 contemporâneo, que foi originalmente visto como o grupo das maiores economias do mundo, EUA, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Japão, Canadá e Itália, carece, segundo Bonal, não só da Rússia, mas também de China, Índia e Brasil.
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