“É natural que as sanções prejudiquem quem as introduziu e não apenas aqueles contra quem são dirigidas. Isso aplica-se às medidas tomadas em relação à Rússia e as sanções que Moscou posteriormente aplicou à Europa", disse.
Segundo o ministro, as sanções são destinadas "a fazer a Rússia retornar ao diálogo aberto e produtivo sobre a resolução da crise ucraniana"."Nem a UE, nem a Rússia está interessada na existência de um pólo de instabilidade no coração da Europa", acrescentou.
O ministro do Exterior italiano disse também que, considerando a importância política das sanções, Roma está disposta a aguentar as consequências econômicas da sua escolha. "Por outro lado, apesar das sanções nunca impedirem o diálogo com a Rússia, estamos à procura de formas de cooperação em setores onde não há problemas, incluindo na área econômica. Eu não posso dizer que nosso comércio bilateral tenha crescido, mas a maioria dos nossos investimentos continua e no mês passado começamos uma nova colaboração", notou o ministro.
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