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Fidel Castro: Rússia e China formam “poderoso escudo” para a segurança da humanidade
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Para o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a Rússia e a China são atualmente um "poderoso escudo" da paz e da segurança mundial. A opinião foi expressa em... 13.05.2015, Sputnik Brasil
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Fidel Castro: Rússia e China formam “poderoso escudo” para a segurança da humanidade
11:36 13.05.2015 (atualizado: 05:37 09.05.2022) Para o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a Rússia e a China são atualmente um "poderoso escudo" da paz e da segurança mundial. A opinião foi expressa em um artigo em homenagem ao 70º aniversário da Vitória sobre a Alemanha nazista.
Publicado no jornal cubano Granma, o texto afirma que a aliança entre "as duas grandes potências", Moscou e Pequim, é capaz de barrar as perigosas tendências mundiais (“agressões e guerras”) que ameaçam a própria existência da humanidade, “já ameaçada com a escassez de água e alimentos para bilhões de pessoas em um breve lapso de tempo”.
"A sólida aliança entre os povos da Federação Russa e o Estado de mais rápido avanço econômico do mundo: a República Popular da China; ambos os países com sua estreita cooperação, sua avançada ciência e seus poderosos exércitos e bravos soldados constituem um escudo poderoso da paz e da segurança mundial, a fim de que a vida de nossa espécie possa se preservar”, escreveu o líder revolucionário cubano.
O irmão de Fidel e atual chefe de Estado de Cuba, Raúl, fez uma visita a Moscou recentemente para participar da grande parada do Dia da Vitória, em 9 de maio. Comentando a ocasião em seu artigo, Fidel exaltou a importância do povo soviético na Segunda Guerra Mundial, bem como do “espírito de solidariedade” necessário para os dias atuais.
"Ao comemorar-se o 70º aniversário da Vitória na Grande Guerra Patriótica, desejo fazer constar nossa profunda admiração pelo heroico povo soviético que prestou um serviço colossal à humanidade. (…) Os 27 milhões de soviéticos que morreram na Grande Guerra Patriótica, o fizeram também pela humanidade e pelo direito de pensar e de ser socialistas, ser marxistas-leninistas, ser comunistas, e de sair da pré-história”, concluiu.
Fidel Castro deixou a liderança de Cuba em 2006 por razões de saúde e tem se mantido discreto na vida pública desde então. No entanto, ele ocasionalmente escreve análises e colunas para jornais, e ainda recebe dignitários para consultas particulares.
Na quinta-feira (7), o presidente russo, Vladimir Putin, se encontrou em Moscou com Raúl Castro e aproveitou a oportunidade para saudar os tradicionais laços de amizade entre as duas nações.