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Líderes de 35 países do continente se reuniram por dois dias na Cidade do Panamá, onde ocorreu a 7ª Cúpula das Américas.
O encontro dos países do continente americano, a 7ª Cúpula das Américas, não conseguiu atingir consenso para a elaboração de uma carta final e terminou com a declaração do presidente do Panamá, país anfitrião, Juan Carlos Varela. Nesta, o chefe de Estado destacou outros consensos atingidos durante os dois dias da Cúpula, entre estes figura o apoio das nações à reaproximação de Cuba e Estados Unidos, bem como à negociação para o fim do conflito com as FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
A ausência de consenso para a declaração conjunta ao fim do encontro se deu a partir da exigência venezuelana de incluir no documento condenação às sanções impostas pelos Estados Unidos ao país. No mês de março, o governo norte-americano decretou a suspensão do visto de sete funcionários do governo da Venezuela assim como o congelamento de seus bens em território norte-americano. Na ocasião, a Casa Branca afirmou que a Venezuela representaria uma “ameaça incomum e um problema extraordinário para os Estados unidos”, alegando que o governo de Nicolás Maduro adotaria medidas antidemocráticas. Em resposta às sanções, a Venezuela resolveu cobrar visto de cidadãos dos Estados Unidos que visitem o país.
Outro ponto de destaque para o presidente do país anfitrião foi o encontro histórico entre Estados Unidos e Cuba após mais de 50 anos: “A decisão anunciada pelos presidentes dos Estados Unidos e de Cuba para avançar em um novo enfoque das relações entre seus países criou uma expectativa legítima de que situações antigas e recentes, que tensionaram as relações entre os dois hemisférios do continente, possam ser resolvidas”, disse.
Apesar da ausência de consenso na carta final, o líder panamenho destacou que a posição consensual foi atingida na maioria das propostas apresentadas, as quais tratam de temas como saúde, educação, segurança, políticas de imigração e energia.
A 7ª Cúpula das Américas reuniu líderes e representantes dos 35 países das Américas Central, do Norte e do Sul. Ainda na declaração final, o presidente do Panamá afirmou que o chefe de Estado do Peru, o presidente Ollanta Humala, se ofereceu para ser o anfitrião do próximo encontro, ainda sem data definida.
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