Sapin afirmou, porém, que todos os negociadores envolvidos trabalham com a hipótese de a Grécia permanecer na zona do euro. Segundo o ministro, uma eventual saída de Atenas teria sérias consequências econômicas na Europa e representaria também um fracasso político para o bloco, cuja vocação é expandir, não contrair.
Perguntado se a Grécia poderá deixar o euro involuntariamente, Sapin disse que não poderia descartar essa possibilidade. "Não dá para excluir a possibilidade de um acidente… mas realmente não quero que isso aconteça", disse o ministro.Sobre a perspectiva econômica da França, Sapin adotou tom cauteloso após o primeiro-ministro Manuel Valls ter dito recentemente que o país poderá crescer até 1,5% este ano. De acordo com Sapin, a previsão de crescimento para 2015 que constará em documento oficial que a França está para entregar a Bruxelas continuará sendo de 1%. Para Sapin, é melhor ser realista do que eventualmente se decepcionar.
Estadão Conteúdo
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