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Na próxima década as armas chinesas baratas, mas de boa qualidade vão se expandir no mercado mundial e, por causa disso, o exército norte-americano terá dificuldades em intervir em outros países, escreve a revista estadunidense Foreign Policy.
“Os sistemas chineses de armas são frequentemente muito mais baratos do que os dos outros exportadores. Embora não sejam melhores do que análogos russos ou norte-americanos, são muitas vezes bastante bons”, explica a revista.
Os países emergentes, que anteriormente só podiam permitir-se armas usadas da época da Guerra Fria, no futuro próximo poderão comprar tudo o que quiserem, inclusive caças modernos, navios de guerra e projéteis de alta precisão. A qualidade das armas chinesas vai crescer e o preço diminuir, acrescenta a Foreign Policy.
Assim, os tempos em que as Forças Armadas dos EUA tinham toda a liberdade na cena internacional estão acabando, explica a revista: agora será mais difícil para eles intervir nos assuntos dos outros países sem perdas significativas.
Porém, a Foreign Policy sublinha que a divulgação de armas chinesas ao mesmo tempo poderá ter um impacto negativo desestabilizador nas regiões do mundo onde tem uma rivalidade entre países vizinhos: Se um Estado comprar armas mais eficazes, o outro pode se sentir ameaçado e fazer o mesmo. Isso pode endurecer o conflito entre eles, frisa a revista.
A Foreign Policy cita os últimos dados do Instituto de Pesquisa de Problemas de Paz de Estocolmo (SIPRI na sigla em inglês), segundo os quais a China neste momento é o terceiro maior exportador mundial de armas. Os EUA e a Rússia ocupam respectivamente o primeiro e o segundo lugar.
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