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Notícias sobre política, economia e sociedade do Brasil. Entrevistas e análises de especialistas sobre assuntos que importam ao país.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta quarta-feira, 30 de dezembro

© REUTERS / Jonathan ErnstPresidente eleito dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa, em Wilmington, Delaware, EUA, 29 de dezembro de 2020
Presidente eleito dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa, em Wilmington, Delaware, EUA, 29 de dezembro de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil traz as notícias mais relevantes desta quarta-feira (30), na qual o Reino Unido aprova a vacina contra a COVID-19 da Oxford/AstraZeneca, a Anvisa analisa pedido para testes com a vacina Sputnik V e a Bolívia substitui sua cúpula militar para investigar massacres de 2019.

Brasil volta a registrar mais de mil mortes diárias pela COVID-19

Nesta terça-feira (29), o Brasil registrou mais 1.075 mortes em decorrência da COVID-19, o maior número desde o dia 15 de setembro, quando foram registrados 1.090 óbitos, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa. O número de casos também aumenta, com 57.227 confirmados nas últimas 24 horas. Ao todo, o país registra 192.716 mortes e 7.564.117 casos da doença. O Fórum de Governadores cobrou do Ministério da Saúde a apresentação do cronograma de vacinação no Brasil. "Não é razoável que o mundo inteiro já tenha começado vacinação e um país como o Brasil, que tem laboratórios, que tem produção, não ter vacinação", lamentou o governador do Piauí, Wellington Dias.

© REUTERS / Ricardo MoraesMulher faz oferendas à Iemanjá na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2020
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Mulher faz oferendas à Iemanjá na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2020

Anvisa recebe pedido para início de testes com vacina Sputnik V

O laboratório União Química solicitou autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar testes clínicos com a vacina russa contra a COVID-19, Sputnik V. A prática da Anvisa é analisar pedidos desta natureza em até 72 horas. Em caso de aprovação, o laboratório poderá iniciar os testes e realizar a submissão contínua de dados à agência, para que a vacina seja eventualmente registrada no país. Nesta terça-feira (29), a Argentina iniciou campanha de vacinação em massa utilizando o imunizante russo. Buenos Aires recebeu 300 mil doses da vacina. O acordo com Moscou prevê o envio de mais 19,7 milhões de doses a serem entregues entre janeiro e fevereiro.

© Sputnik / Presidência da Argentina Agentes da Saúde são vacinados com a vacina russa contra COVID-19, Sputnik V, em Buenos Aires, Argentina, 29 de dezembro de 2020
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Agentes da Saúde são vacinados com a vacina russa contra COVID-19, Sputnik V, em Buenos Aires, Argentina, 29 de dezembro de 2020

EUA detectam 1º caso de infecção com nova variante do coronavírus

O primeiro caso de infecção nos EUA pela nova variante do coronavírus oriunda do Reino Unido foi detectado no estado do Colorado, nesta terça-feira (29). O paciente tem cerca de 20 anos, não tem histórico de viagens recente, e vive em uma comunidade rural no condado de Elbert. O presidente eleito do país, Joe Biden, criticou o andamento da campanha de vacinação, que teria imunizado dois milhões de norte-americanos, número inferior à meta de 20 milhões de vacinações mensais imposta pelo atual governo. "O esforço de distribuição e administração da vacina não está progredindo como deveria", disse Biden, alertando que, nesse ritmo, "demorará anos, e não meses, para vacinar a população norte-americana".

© REUTERS / Tom BrennerPresidente dos EUA, Donald Trump, acena de veículo, na saída de seu campo de golfe, em Palm Beach, Flórida, EUA, 29 de dezembro de 2020
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Presidente dos EUA, Donald Trump, acena de veículo, na saída de seu campo de golfe, em Palm Beach, Flórida, EUA, 29 de dezembro de 2020

Presidente boliviano muda comando militar para esclarecer massacres de 2019

Nesta terça-feira (30), o presidente da Bolívia, Luis Arce, substituiu a totalidade da cúpula militar do país. Arce nomeou cinco generais favoráveis às investigações sobre massacres ocorridos em 2019, que teriam contado com o envolvimento de militares de alta patente. "No sentido de transparência e compromisso com a pátria, este comando garante o esclarecimento dos fatos ocorridos em outubro e novembro do ano passado. Faremos isso sem poupar esforços ou tempo para encontrar os responsáveis", disse o novo comandante-chefe das Forças Armadas, general César Vallejos. Os massacres teriam ocorrido durante o governo transitório liderado por Jeanine Áñez, que assumiu o poder após o ex-presidente, Evo Morales, renunciar ao cargo sob pressão de junta militar.

© REUTERS / David MercadoGaroto boliviano recebe alimentos em campanha de apoio à moradores sem teto, em La Paz, Bolívia, 29 de dezembro de 2020
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Garoto boliviano recebe alimentos em campanha de apoio à moradores sem teto, em La Paz, Bolívia, 29 de dezembro de 2020

Reino Unido aprova uso da vacina contra COVID-19 da AstraZeneca

Nesta quarta-feira (30), o Reino Unido tornou-se o primeiro país do mundo a aprovar o uso da vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela farmacêutica britânica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. "O governo acatou hoje a recomendação da Agência Reguladora de Produtos Médicos e de Saúde [MHRA, na sigla em inglês], para autorizar o uso da vacina da Universidade de Oxford/AstraZeneca contra a COVID-19", disse o ministro da Saúde do país. O Reino Unido enfrenta onda de contaminações com a nova variante mais transmissível do coronavírus. Diversas regiões do país, inclusive a capital, Londres, se encontram sob regime de quarentena, a fim de controlar a propagação da nova cepa.

© REUTERS / Paul EllisPrimeiro-ministro britânico, Boris Johnson, segura ampola de vacina da AstraZeneca/Oxford (foto de arquivo)
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Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, segura ampola de vacina da AstraZeneca/Oxford (foto de arquivo)

União Europeia e Reino Unido assinam acordo do Brexit

Nesta quarta-feira (3), lideranças da União Europeia e do Reino Unido assinaram acordo comercial que finaliza o longo processo de saída de Londres do bloco. O Brexit deve ser oficializado no dia 31 de dezembro. O acordo garante a manutenção de corrente de comércio de cerca de R$ 4,6 trilhões anuais entre o bloco e o país sem imposição de tarifas ou cotas. A íntegra do documento, que tem mais de 1.200 páginas, será publicada somente cinco dias após a sua assinatura. De acordo com a AFP, o acordo estipula novas leis migratórias, assim como o fim da participação do Reino Unido na rede de universidades Erasmus e regula a atividade pesqueira nas águas fronteiriças. 

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