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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 4 de dezembro

© REUTERS / Danish SiddiquiFazendeiro participa de protesto em rodovia, nas proximidades da capital indiana, Nova Deli, 3 de dezembro de 2020
Fazendeiro participa de protesto em rodovia, nas proximidades da capital indiana, Nova Deli, 3 de dezembro de 2020  - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha as notícias mais relevantes desta sexta-feira (4), marcada pelo aumento do número de casos de COVID-19 no Brasil, pelos protestos massivos de fazendeiros na Índia e pelo acordo da OPEP+ para aumentar a produção de petróleo em 2021.

Brasil tem a maior média móvel de número de casos de COVID-19 desde agosto

Nesta quinta-feira (4), o Brasil confirmou mais 776 mortes e 50.883 casos de COVID-19, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa. O país registrou a média móvel de casos mais elevada desde 31 de agosto, com 40.421 diagnósticos diários. O Senado aprovou o projeto de lei que regula a distribuição gratuita da vacina contra a COVID-19 e estabeleceu prioridade para grupos vulneráveis, como idosos a partir dos 75 anos, profissionais da saúde e indígenas. Ao todo, o país registra 175.307 mortes e 6.487.516 casos da doença.

© AFP 2023 / Tarso Sarraf Agentes de saúde atendem pacientes em hospital de campanha em Belém, Pará, 3 de dezembro de 2020
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Agentes de saúde atendem pacientes em hospital de campanha em Belém, Pará, 3 de dezembro de 2020

Gilmar e Toffoli votam a favor da reeleição para presidência no Congresso Nacional

Na madrugada desta sexta-feira (4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, votou a favor da reeleição para presidência da Câmara e do Senado. O ministro entendeu que o Congresso tem a prerrogativa de tratar do tema, desde que permita apenas uma reeleição. O voto abre caminho para recondução de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) às presidências da Câmara e do Senado, respectivamente, em fevereiro de 2021. Pouco depois da manifestação de Gilmar, o ministro Dias Toffoli declarou voto no mesmo sentido. O voto dos outros nove ministros da corte ainda estão pendentes.

© REUTERS / Adriano MachadoImagens projetadas na fachada do Congresso Nacional durante protestos contra a presença de garimpeiros ilegais em terra Yanomami, Brasília, 3 de dezembro de 2020
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Imagens projetadas na fachada do Congresso Nacional durante protestos contra a presença de garimpeiros ilegais em terra Yanomami, Brasília, 3 de dezembro de 2020

Biden se dispõe a tomar vacina contra COVID-19 publicamente

Nesta quinta-feira (4), o provável vencedor das eleições norte-americanas, Joe Biden, se dispôs a tomar a vacina contra COVID-19 publicamente para demonstrar a segurança dos imunizantes. O democrata também convidou o diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, para liderar sua equipe de resposta à pandemia de COVID-19. O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Robert Redfield, alertou que este inverno deve ser "o momento mais difícil para a saúde pública da história" dos EUA, com a possibilidade de 450 mil norte-americanos falecerem até o fim da estação, em março de 2021.

© REUTERS / Leah MillisProvável ganhador das eleições norte-americanas, Joe Biden, durante reunião em seu gabinete de transição, em Wilmington, Delaware, EUA, 1º de dezembro de 2020
Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 4 de dezembro - Sputnik Brasil
Provável ganhador das eleições norte-americanas, Joe Biden, durante reunião em seu gabinete de transição, em Wilmington, Delaware, EUA, 1º de dezembro de 2020

Aspectos das relações entre Washington e Pequim são 'irreparáveis', diz editorial chinês

Nesta sexta-feira (4), o editorial do jornal estatal China Daily alertou que aspectos das relações entre o país com os EUA são "irreparáveis". "Mesmo se a nova administração tiver a intenção de diminuir as tensões [...] alguns dos danos são simplesmente irreparáveis", escreve o jornal. O editorial foi publicado após os EUA proibir investimentos do país na gigante estatal chinesa CNOOC e na fábrica de microchips SMIC, além de banir a importação de algodão oriundo da província de Xinjiang. Os vistos norte-americanos de membros do Partido Comunista chinês e de seus familiares foram reduzidos de dez anos para um mês, informou o Departamento de Estado dos EUA à Sputnik em nota.

© AP Photo / Ng Han GuanPessoas aplicam para visto norte-americano na Embaixada dos EUA em Pequim, China (foto de arquivo)
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Pessoas aplicam para visto norte-americano na Embaixada dos EUA em Pequim, China (foto de arquivo)

Milhares de fazendeiros bloqueiam rodovias na capital da Índia

Nesta sexta-feira (4), mais de 200 mil fazendeiros mantiveram a ocupação de rodovias e ruas da capital da Índia, Nova Deli. Manifestantes protestam contra reforma no setor da agricultura proposta pelo governo, que acabaria com sistema de compras governamentais de produtos agrícolas essenciais. Os fazendeiros são contra a venda direta da colheita para corporações, que poderiam forçar uma queda do preço dos bens agrícolas. A greve geral contra a reforma, realizada no fim de novembro e organizada por cerca de 300 organizações rurais, teria mobilizado 250 milhões de pessoas, informou a AP.

© REUTERS / Danish SiddiquiFazendeiros ouvem discurso durante protestos contra a reforma do setor agrícola, em Singhu, Índia, 3 de dezembro de 2020
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Fazendeiros ouvem discurso durante protestos contra a reforma do setor agrícola, em Singhu, Índia, 3 de dezembro de 2020

OPEP + confirma acordo para aumentar produção de petróleo em 2021

Nesta quinta-feira (3), a Organização de Países Produtores de Petróleo e aliados, reunidos em formato denominado OPEP+, confirmou ter firmado acordo para aumentar a produção de petróleo em 2021. De acordo com o vice primeiro-ministro da Rússia, Aleksandr Novak, a produção do grupo deve voltar gradualmente a atingir dois milhões de barris diários. A contribuição da Rússia para o aumento da produção será de 125 mil barris diários em janeiro e empresas petrolíferas do país já teriam confirmado sua disposição em participar do aumento, informou Novak. Em junho, a organização havia decidido pelo corte na produção de petróleo, em função da crise econômica desencadeada pelo novo coronavírus.

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