Desde o dia da abertura do refúgio, há cinco anos, habitantes e agências governamentais, incluindo o corpo de bombeiros, têm levado cobras capturadas para o monge, informa a agência Reuters.
"No momento que as pessoas capturarem as cobras, possivelmente vão tentar encontrar um comprador", contou Wilatha que usa um manto de cor açafrão (amarelado dourado) para limpar a cobra, uma das muitas que ele cuida e chama de "minhas filhas".
A existência do santuário predominantemente budista em Mianmar significa que as pessoas podem ganhar "mérito" levando as cobras para o monge ao invés de matá-las ou vendê-las, disse Wilatha, que sente ter a certeza de que ajuda a proteger o ciclo natural ecológico.
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