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Morte em versão compacta: estas são as balas mais perigosas do mundo

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Desde a criação das armas de fogo, foram desenvolvidas centenas de tipos de munições mortíferas. Algumas delas produzem efeitos tão cruéis que foram proibidas logo pela primeira Convenção de Haia.

A Sputnik conta sobre alguns cartuchos de armas de fogo cujas balas causam ferimentos quase sempre mortais.

© Sputnik / Evgeny Biyatov / Acessar o banco de imagensCartucho antipessoal com bala explosiva é uma das munições mais perigosas. Princípio de funcionamento: o explosivo soldado na bala se detona quando colide com um objeto. O uso do cartucho durante operações militares é proibido pela Convenção de Haia por razões humanitárias.
Foto: fuzil de precisão de grande calibre.
Fuzil de precisão de grande calibre - Sputnik Brasil
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Cartucho antipessoal com bala explosiva é uma das munições mais perigosas. Princípio de funcionamento: o explosivo soldado na bala se detona quando colide com um objeto. O uso do cartucho durante operações militares é proibido pela Convenção de Haia por razões humanitárias.
Foto: fuzil de precisão de grande calibre.
© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensUns dos primeiros a utilizar e desenvolver cartuchos para fuzil com balas explosivas foram os austríacos durante a Primeira Guerra Mundial.
Foto: atores reconstruindo na Bielorrússia acontecimentos da Primeira Guerra Mundial.
Atores reconstruindo na Bielorrússia acontecimentos da Primeira Guerra Mundial - Sputnik Brasil
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Uns dos primeiros a utilizar e desenvolver cartuchos para fuzil com balas explosivas foram os austríacos durante a Primeira Guerra Mundial.
Foto: atores reconstruindo na Bielorrússia acontecimentos da Primeira Guerra Mundial.
CC BY 2.5 / Oleg Volk / 40SWO segundo lugar como munições mais perigosas é ocupado pelas chamadas balas dundum. Um furo ou um corte em cruz na porção frontal faz com que a bala "aflore", provocando ferimentos graves na vítima.
Foto: projétil de ponta côncava utilizado .40 S&W (JHP) com um cartucho do mesmo calibre em fundo.
Projétil de ponta côncava utilizado .40 S&W (JHP) com um cartucho do mesmo calibre em fundo - Sputnik Brasil
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O segundo lugar como munições mais perigosas é ocupado pelas chamadas balas dundum. Um furo ou um corte em cruz na porção frontal faz com que a bala "aflore", provocando ferimentos graves na vítima.
Foto: projétil de ponta côncava utilizado .40 S&W (JHP) com um cartucho do mesmo calibre em fundo.
CC BY-SA 3.0 / Keitsist / Expanding bullet after firingConvenção de Haia proíbe usar projéteis de ponta côncava, no entanto eles são utilizados amplamente por caçadores e policiais por todo o mundo.
Foto: bala de calibre .458 após ser disparada contra um búfalo africano.
Bala de calibre .458 após ser disparada contra um búfalo africano - Sputnik Brasil
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Convenção de Haia proíbe usar projéteis de ponta côncava, no entanto eles são utilizados amplamente por caçadores e policiais por todo o mundo.
Foto: bala de calibre .458 após ser disparada contra um búfalo africano.
© Foto / G2 Research Inc.Cartuchos com projéteis radicalmente invasivos representam outro tipo de munições expansivas. Um pedaço de cobre de forma especial está localizado na parte frontal e não apenas "aflora", mas sim se desfaz em vários pedaços aguçados ao atingir o alvo. Os estilhaços entram na vítima girando em espiral divergente causando vários ferimentos graves.
Foto: balas R.I.P. (Radically Invasive Projectile, em inglês, Projétil Radicalmente Invasivo).
Balas R.I.P. (Radically Invasive Projectile, em inglês, Projétil Radicalmente Invasivo) - Sputnik Brasil
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Cartuchos com projéteis radicalmente invasivos representam outro tipo de munições expansivas. Um pedaço de cobre de forma especial está localizado na parte frontal e não apenas "aflora", mas sim se desfaz em vários pedaços aguçados ao atingir o alvo. Os estilhaços entram na vítima girando em espiral divergente causando vários ferimentos graves.
Foto: balas R.I.P. (Radically Invasive Projectile, em inglês, Projétil Radicalmente Invasivo).
© Foto / G2 Research Inc.Hoje em dia, projéteis radicalmente invasivos da marca R.I.P. são produzidas pela empresa norte-americana G2 Research. São vendidos livremente em mercados civis, sendo muito procurados por adeptos da "autodefesa".
Foto: balas R.I.P.
Balas R.I.P - Sputnik Brasil
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Hoje em dia, projéteis radicalmente invasivos da marca R.I.P. são produzidas pela empresa norte-americana G2 Research. São vendidos livremente em mercados civis, sendo muito procurados por adeptos da "autodefesa".
Foto: balas R.I.P.
© Foto / Public domainBalas "desequilibradas" de pequeno calibre. Ao atingir o alvo, o eixo longitudinal da pequena munição, cujo centro de massa se localiza na parte traseira, desvia-se da trajetória começando a girar caoticamente. Como resultado, a bala faz um ferimento largo e curvo em vez de um perfurante estreito e linear.
Foto: cartuchos de calibre 5,45×39 milímetros.
Cartuchos de calibre 5,45×39 milímetros - Sputnik Brasil
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Balas "desequilibradas" de pequeno calibre. Ao atingir o alvo, o eixo longitudinal da pequena munição, cujo centro de massa se localiza na parte traseira, desvia-se da trajetória começando a girar caoticamente. Como resultado, a bala faz um ferimento largo e curvo em vez de um perfurante estreito e linear.
Foto: cartuchos de calibre 5,45×39 milímetros.
CC BY-SA 2.5 / TKN / 5.56 x 45 mm NATOEssa bala é usada, nomeadamente, no cartucho de fuzil soviético de calibre 5,45x39 mm, desenhado para fuzis de assalto AK e posto em serviço em 1974. Esta munição veio como resposta aos exércitos dos países da OTAN que foram equipados com cartuchos 5,56×45 mm NATO com uma bala que vira e se despedaça no corpo da vítima.
Foto: cartuchos 5.56×45mm NATO.
Cartuchos 5.56×45mm NATO - Sputnik Brasil
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Essa bala é usada, nomeadamente, no cartucho de fuzil soviético de calibre 5,45x39 mm, desenhado para fuzis de assalto AK e posto em serviço em 1974. Esta munição veio como resposta aos exércitos dos países da OTAN que foram equipados com cartuchos 5,56×45 mm NATO com uma bala que vira e se despedaça no corpo da vítima.
Foto: cartuchos 5.56×45mm NATO.
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