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Chernobyl 30 anos depois do acidente nuclear

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© Sputnik / Evgeny KotenkoA cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
Monumento na entrada da cidade de Pripyat, na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl - Sputnik Brasil
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A cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
© REUTERS / Vasily FedosenkoLobo aproxima-se de fotógrafo na aldeia abandonada Orevichi, Bielorrússia, na zona de alienação de 30 km em redor da usina nuclear de Chernobyl, março de 2016. O que acontece com o meio ambiente quando os seres humanos desaparecem? A população crescente de lobos e alces, entre outra fauna, verificada na zona contaminada na Bielorrússia e Ucrânia, pode representar uma resposta a esta pergunta. O estouro do 4º bloco energético em 26 de abril de 1986 no decorrer dos testes de um dos sistemas de segurança da usina na Ucrânia, a então república soviética, resultou em emissões intensivas de produtos de cisão de combustível nuclear, atingindo todos os países da Europa. Mais de 100,000 pessoas tiveram que ser evacuadas da área para sempre, deixando os animais como únicos habitantes da zona de alienação, que tem quase o tamanho do Luxemburgo, na fronteira entre a Bielorrússia e a Ucrânia.
Lobo aproxima-se de casa abandonada na aldeia-fantasma de Orevichi - Sputnik Brasil
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Lobo aproxima-se de fotógrafo na aldeia abandonada Orevichi, Bielorrússia, na zona de alienação de 30 km em redor da usina nuclear de Chernobyl, março de 2016. O que acontece com o meio ambiente quando os seres humanos desaparecem? A população crescente de lobos e alces, entre outra fauna, verificada na zona contaminada na Bielorrússia e Ucrânia, pode representar uma resposta a esta pergunta. O estouro do 4º bloco energético em 26 de abril de 1986 no decorrer dos testes de um dos sistemas de segurança da usina na Ucrânia, a então república soviética, resultou em emissões intensivas de produtos de cisão de combustível nuclear, atingindo todos os países da Europa. Mais de 100,000 pessoas tiveram que ser evacuadas da área para sempre, deixando os animais como únicos habitantes da zona de alienação, que tem quase o tamanho do Luxemburgo, na fronteira entre a Bielorrússia e a Ucrânia.
© Sputnik / Evgeny KotenkoA cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
A cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação de Chernobyl - Sputnik Brasil
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A cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
© Sputnik / Viktor TolochkoFuncionário da Reserva Radioecológica Estatal de Polesie (Bielorrússia) mede o nível de radiação do território da estação de pesquisa Maçany, situada na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl.
Funcionário da Reserva Radioecológica Estatal de Polesie (Bielorrússia) mede o nível de radiação do território da estação de pesquisa Maçany - Sputnik Brasil
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Funcionário da Reserva Radioecológica Estatal de Polesie (Bielorrússia) mede o nível de radiação do território da estação de pesquisa Maçany, situada na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl.
© REUTERS / Gleb GaranichBoneco com máscara de gás no dormitório do jardim da infância na cidade abandonada de Pripyat perto da usina nuclear de Chernobyl na Ucrânia, 28 de março 2016.
Boneco com máscara de gás no jardim de infância abandonado na zona de alienação de Chernobyl - Sputnik Brasil
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Boneco com máscara de gás no dormitório do jardim da infância na cidade abandonada de Pripyat perto da usina nuclear de Chernobyl na Ucrânia, 28 de março 2016.
© Sputnik / Alexey VovkA cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
A cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação de Chernobyl - Sputnik Brasil
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A cidade-fantasma de Pripyat na zona de alienação da Usina Nuclear de Chernobyl foi evacuada logo depois do acidente nuclear.
© REUTERS / Vasily FedosenkoÁguia ao lado de cadáver de lobo em frente da casa abandonada na aldeia-fantasma de Dronki, Bielorrússia, na zona de alienação de 30 km em redor da usina nuclear de Chernobyl em 15 de fevereiro de 2016. O que acontece com o meio ambiente quando os seres humanos desaparecem? A população crescente de lobos e alces, entre outra fauna, verificada na zona contaminada na Bielorrússia e Ucrânia, pode representar uma resposta a esta pergunta. O estouro do 4º bloco energético em 26 de abril de 1986 no decorrer dos testes de um dos sistemas de segurança da usina na Ucrânia, a então república soviética, resultou em emissões intensivas de produtos de cisão de combustível nuclear, atingindo todos os países da Europa. Mais de 100,000 pessoas tiveram que ser evacuadas da área para sempre, deixando os animais como únicos habitantes da zona de alienação, que tem quase o tamanho do Luxemburgo, na fronteira entre a Bielorrússia e a Ucrânia.
Águia em frente de casa abandonada na aldeia-fantasma Dronki, Bielorrússia - Sputnik Brasil
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Águia ao lado de cadáver de lobo em frente da casa abandonada na aldeia-fantasma de Dronki, Bielorrússia, na zona de alienação de 30 km em redor da usina nuclear de Chernobyl em 15 de fevereiro de 2016. O que acontece com o meio ambiente quando os seres humanos desaparecem? A população crescente de lobos e alces, entre outra fauna, verificada na zona contaminada na Bielorrússia e Ucrânia, pode representar uma resposta a esta pergunta. O estouro do 4º bloco energético em 26 de abril de 1986 no decorrer dos testes de um dos sistemas de segurança da usina na Ucrânia, a então república soviética, resultou em emissões intensivas de produtos de cisão de combustível nuclear, atingindo todos os países da Europa. Mais de 100,000 pessoas tiveram que ser evacuadas da área para sempre, deixando os animais como únicos habitantes da zona de alienação, que tem quase o tamanho do Luxemburgo, na fronteira entre a Bielorrússia e a Ucrânia.
© AFP 2023 / Genya SavilovObras de construção da instalação de armazenamento provisório de combustível irradiado «a seco» (ISF-2) não longe da usina nuclear de Chernobyl, nos arredores da cidade de Pripyat, em 16 de abril de 2016. 26 de abril de 2016 é a data triste do aniversário do desastre nuclear de Chernobyl.
Dois funcionários em uma instalação de armazenagem de combustível irradiado «a seco» perto da usina nuclear de Chernobyl. - Sputnik Brasil
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Obras de construção da instalação de armazenamento provisório de combustível irradiado «a seco» (ISF-2) não longe da usina nuclear de Chernobyl, nos arredores da cidade de Pripyat, em 16 de abril de 2016. 26 de abril de 2016 é a data triste do aniversário do desastre nuclear de Chernobyl.
© AFP 2023 / Genya SavilovFuncionários vão de ônibus até o local das obras de sarcófago na área contaminada pela explosão do quarto bloco do reator da usina nuclear do Chernobyl.
Ônibus passa ao lado de ruínas do quarto bloco do reator da usina nuclear do Chernobyl. - Sputnik Brasil
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Funcionários vão de ônibus até o local das obras de sarcófago na área contaminada pela explosão do quarto bloco do reator da usina nuclear do Chernobyl.
© Sputnik / Alexey VovkPlaca de rodoviária na saída da cidade de Chernobyl.
Placa de rodoviária na saída da cidade de Chernobyl - Sputnik Brasil
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Placa de rodoviária na saída da cidade de Chernobyl.
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