https://sputniknewsbr.com.br/20210923/merkel-teria-recusado-1-conversa-com-biden-apos-posse-do-presidente-dos-eua-18049429.html
Merkel teria recusado 1ª conversa com Biden após posse do presidente dos EUA
Merkel teria recusado 1ª conversa com Biden após posse do presidente dos EUA
Sputnik Brasil
A chanceler alemã Angela Merkel em janeiro de 2021 rejeitou uma conversa telefónica com Joe Biden, o qual quis fazer sua primeira chamada como presidente dos... 23.09.2021, Sputnik Brasil
2021-09-23T04:22-0300
2021-09-23T04:22-0300
2021-11-21T06:31-0300
europa
mundo
notícias
joe biden
angela merkel
política
presidente
eua
alemanha
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e5/07/10/17784940_0:310:3072:2048_1920x0_80_0_0_a052273fb098876d248e614d2d5fc363.jpg
Joe Biden tomou posse como presidente norte-americano em 20 de janeiro, e pretendia ter a primeira conversa no cargo com Angela Merkel. No entanto, a chanceler alemã rejeitou sua proposta, segundo o jornal The Wall Street Journal."Após a mudança para a Casa Branca em janeiro, o presidente Biden decidiu que sua primeira chamada a um líder estrangeiro seria a Angela Merkel, o que significaria um sinal de estabilidade transatlântica após a época de instabilidade de Trump", conforme a mídia.Merkel rejeitou o gesto simbólico dos Estados Unidos e pediu a seus assistentes que combinassem outra reunião, revela a mídia.Como resultado, os líderes falaram na segunda-feira, 25 de janeiro, quando a chanceler alemã voltou ao trabalho. O premiê do Canadá Justin Trudeau foi o primeiro com quem Biden falou após a posse, no sábado, 23 de janeiro.Anteriormente, foi informado que Angela Merkel não tentará ser reeleita e pretende deixar a política. A eleição federal para o Bundestag (parlamento da Alemanha) ocorrerá em 26 de setembro, para formar o novo governo e escolher o novo, ou a nova, chanceler.
alemanha
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2021
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/07e5/07/10/17784940_0:118:3072:2048_1920x0_80_0_0_ef663b290add02f8699a1b05965a1f57.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
europa, mundo, notícias, joe biden, angela merkel, política, presidente, eua, alemanha
europa, mundo, notícias, joe biden, angela merkel, política, presidente, eua, alemanha
Merkel teria recusado 1ª conversa com Biden após posse do presidente dos EUA
04:22 23.09.2021 (atualizado: 06:31 21.11.2021) A chanceler alemã Angela Merkel em janeiro de 2021 rejeitou uma conversa telefónica com Joe Biden, o qual quis fazer sua primeira chamada como presidente dos EUA a ela, o que "seria um sinal para a estabilidade transatlântica".
Joe Biden tomou posse como presidente norte-americano em 20 de janeiro, e pretendia ter a primeira conversa no cargo com Angela Merkel. No entanto, a chanceler alemã rejeitou sua proposta,
segundo o jornal The Wall Street Journal.
"Após a mudança para a Casa Branca em janeiro, o presidente Biden decidiu que sua primeira chamada a um líder estrangeiro seria a Angela Merkel, o que significaria um sinal de estabilidade transatlântica após a
época de instabilidade de Trump", conforme a mídia.
"A chanceler da Alemanha tinha outros planos. Ela rejeitou o convite para a chamada na tarde daquela sexta-feira porque deveria partir para sua casa de campo nos arredores de Berlim", indica o jornal, citando os conselheiros de Biden.
Merkel rejeitou o gesto simbólico dos Estados Unidos e pediu a seus assistentes que combinassem outra reunião, revela a mídia.
Como resultado, os líderes falaram na segunda-feira, 25 de janeiro, quando a chanceler alemã voltou ao trabalho. O
premiê do Canadá Justin Trudeau foi o primeiro com quem Biden falou após a posse, no sábado, 23 de janeiro.
Anteriormente, foi informado que Angela Merkel não tentará ser reeleita e pretende deixar a política. A eleição federal para o Bundestag (parlamento da Alemanha) ocorrerá em 26 de setembro, para formar o novo governo e escolher o novo, ou a nova, chanceler.