Consórcio negocia produção da Sputnik V em Portugal, diz mídia

© Sputnik / Acessar o banco de imagensVacina Sputnik V produzida no Complexo Farmacêutico Karaganda
Vacina Sputnik V produzida no Complexo Farmacêutico Karaganda - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2021
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Nesta segunda-feira (15), o CEO da IberAtlantic, Pedro Mouriño, revelou que negocia a produção da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 em solo português.

Conforme publicou o portal português Renascença, Mouriño, que é cônsul honorário da Rússia na região da Galiza, na Espanha, afirmou que negocia a produção da vacina diretamente com o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo).

Ao lado do consórcio de investimentos IberAtlantic nas negociações está também a farmacêutica Zendal. Ainda segundo o portal, a Sputnik V deve ser produzida na Galiza e possivelmente em Portugal.

A expectativa é de que a produção do imunizante russo nesses locais tenha início em meados deste ano. Mais cedo, nesta segunda-feira (8), Alemanha, França e Itália também anunciaram acordos de produção da vacina.

© Sputnik / Vladimir Trefilov / Acessar o banco de imagensSeringas com o logotipo da Sputnik V ao fundo
Consórcio negocia produção da Sputnik V em Portugal, diz mídia - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2021
Seringas com o logotipo da Sputnik V ao fundo

A Sputnik V foi a primeira vacina contra a COVID-19 a ter registro concedido, ainda em agosto de 2020. Desde então, o imunizante já foi aprovado em mais de 50 países e teve a eficácia de 91,6% comprovada em testes clínicos.

Uso da vacina da AstraZeneca é suspenso em Portugal

Nesta segunda-feira (8), Portugal anunciou a suspensão do uso de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford. Segundo publicou o portal português Observador, o país manterá cerca de 200 mil vacinas em estoque.

A decisão de suspender a vacinação com o imunizante ocorre após a detecção de efeitos adversos em pessoas vacinadas. Ainda segundo a publicação, tais eventos são "extremamente raros" e tiveram menor gravidade em Portugal do que em outras regiões da Europa.

As autoridades sanitárias portuguesas garantiram que a medida é uma precaução e que as pessoas já vacinadas podem ficar tranquilas. Ainda não há comprovação de que os efeitos adversos tenham relação com o imunizante. O país já aplicou cerca de 400 mil doses da vacina.

Anteriormente, a detecção de efeitos adversos fez com que pelo menos 17 países europeus suspendessem o uso da vacina, incluindo Alemanha, França, Espanha, Holanda, Itália e Áustria.

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