Ex-chefe do Banco Central Europeu, Mario Draghi, aceita ser novo primeiro-ministro da Itália

© AP Photo / Alessandra TarantinoO ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, fala à mídia após aceitar um mandato para formar o novo governo da Itália, em 3 de fevereiro de 2021
O ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, fala à mídia após aceitar um mandato para formar o novo governo da Itália, em 3 de fevereiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 12.02.2021
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O ex-presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, formou o novo governo italiano e apresentou a lista de ministros ao presidente Sergio Mattarella nesta sexta-feira (12).

O presidente italiano e as elites políticas esperam que o ex-chefe da principal instituição financeira europeia, que já ajudou o bloco a sair da crise financeira de 2008, impulsione a recuperação econômica no país.

"O presidente Sergio Mattarella recebeu o professor Mario Draghi, que, por instrução de 3 de fevereiro, concordou em chefiar o governo e apresentou a composição dos ministros ao presidente", informou o secretário-geral do gabinete do presidente, Ugo Zampetti.

A cerimônia de tomada de posse do novo conselho de ministros terá lugar no palácio presidencial do próximo sábado (13), acrescentou Zampetti.

Draghi foi convidado depois que o gabinete anterior, liderado por Giuseppe Conte, enfrentou uma crise no governo por perder a maioria no Senado depois que um dos membros da coalizão Itália Viva ter retirado seu apoio ao primeiro-ministro.

© AP Photo / Alberto PellaschiarPrimeiro-ministro italiano Giuseppe Conte durante conferência de imprensa no Palácio Chigi em Roma
Ex-chefe do Banco Central Europeu, Mario Draghi, aceita ser novo primeiro-ministro da Itália - Sputnik Brasil, 1920, 12.02.2021
Primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte durante conferência de imprensa no Palácio Chigi em Roma

A saída do bloco foi motivada pela recusa de Conte em considerar mudanças radicais na política da Itália para a recuperação da crise econômica induzida pela pandemia.

O colapso do governo foi causado em grande parte pela disseminação contínua da pandemia da COVID-19 no país, acompanhada por uma crise econômica que o gabinete anterior não conseguiu resolver. 

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