A declaração de Spahn foi publicada neste domingo (24) no site do jornal alemão Bild.
"A partir da próxima semana, os anticorpos monoclonais serão usados na Alemanha, como o primeiro país da UE [a adotar o tratamento]. Inicialmente em clínicas universitárias", disse Spahn em entrevista ao periódico.
Embora o ministro não tenha especificado o fabricante ou o país de origem, a publicação disse ter entendido ser o mesmo tratamento dado a Trump, que foi infectado pelo novo coronavírus em outubro de 2020.
Spahn disse que o governo federal comprou 200 mil doses do medicamento por 400 milhões de euros (cerca de R$ 2,66 bilhões). Ainda segundo a publicação, as primeiras doses serão administradas a partir da próxima semana.
De acordo com o ministro, o tratamento atua como um complemento do sistema imunológico ao reconhecer e atacar o vírus causador da COVID-19, evitando que os pacientes adoeçam gravemente.

Durante seu tratamento, após pegar COVID-19 no ano passado, Trump recebeu uma série de drogas de difícil acesso para o público em geral, incluindo o coquetel experimental de anticorpos Regeneron.
A Alemanha segue sob lockdown em meio a uma segunda onda do novo coronavírus. Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, a Alemanha é um dos países mais impactados pela pandemia e acumula mais de 2,1 milhões de casos confirmados da COVID-19, além de 52.154 mortes causadas pela doença.
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