Desta forma, o país europeu aprovou o imunizante russo para uso emergencial. A aprovação foi baseada nos resultados dos testes clínicos realizados da vacina na Rússia, e na análise compreensiva de especialistas na Hungria, publicou o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo).
O ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto, que deverá visitar Moscou nesta semana, disse que o governo de seu país recebeu um esboço de contrato para comprar a vacina do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo), segundo publicou a agência Reuters.
O chanceler húngaro também declarou que se a agência reguladora húngara aprovar a vacina russa, "então o contrato pode ser assinado [...] e a Hungria poderia receber um grande montante da vacina segura".
Ainda na quarta-feira (20), a União Europeia declarou que não cobraria da Hungria explicações sobre suas intenções de comprar a vacina russa.
Além da Sputnik V, a vacina da farmacêutica AstraZeneca contra o novo coronavírus também foi aprovada, segundo reportou o site Origo.hu.
Anteriormente, a Sputnik V foi registrada para uso emergencial na Argélia, Argentina, Bolívia, Sérvia, Palestina, Venezuela, Paraguai, Turcomenistão, Bielorrússia e Rússia.
De acordo com Kirill Dmitriev, chefe do RFPI, diversos países se interessam pela vacina russa Sputnik, enquanto sua produção é discutida com a Alemanha.
Desenvolvida pelo Centro Nacional de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya, a Sputnik V foi a primeira vacina a ser registrada no mundo contra o vírus SARS-CoV-2.
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