Como consequência da instalação da nova Assembleia venezuelana, a UE emitiu nesta quarta-feira (6) um comunicado em que os países do bloco se referem a Guaidó como um dos "representantes da Assembleia Nacional que se despede".
No mesmo documento, a União Europeia afirmou que "manterá seu compromisso com todos os atores políticos e da sociedade civil que lutam para devolver a democracia à Venezuela", conforme noticia a Reuters.
Os países do bloco alertaram também para possíveis novas sanções contra o governo de Maduro e, assim como outros países, denunciaram que a eleição parlamentar de 6 de dezembro foi manipulada.
Como resposta, Guaidó emitiu um comunicado em que agradece o apoio da União Europeia e acrescenta que mantém o compromisso com a comunidade internacional de "continuar a lutar incansavelmente pela democracia e pela liberdade" na Venezuela.
Presidente da Venezuela afirmou que o presidente dos EUA e o ex-deputado Juan Guaidó são os únicos responsáveis por terem "destruído" a oposição do paíshttps://t.co/Xvp5ZfSzS6
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 6, 2021
Guaidó ainda é visto pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido como o líder legítimo da Venezuela após a contestada reeleição do presidente Nicolás Maduro em 2018. À Reuters, dois diplomatas da UE enfatizaram que o bloco europeu ainda não reconhece Maduro como presidente.
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