O anúncio foi feito na véspera da posse da presidente eleita Maia Sandu, escreve a AFP. Sandu, a primeira mulher presidente da Moldávia, derrotou Igor Dodon em uma votação no mês de novembro.
De acordo com o comunicado feito à imprensa por Ion Chicu, "há apenas duas formas legais de desencadear a dissolução do parlamento e organizar eleições parlamentares instantâneas. Uma deles é a renúncia do governo".
O cenário político na Moldávia enfrenta protestos desde o início de dezembro. O país está dividido entre os adeptos de relações mais estreitas com Moscou, e os que defendem uma integração europeia.
Os manifestantes exigiam a renúncia de Ion Chicu e a dissolução do parlamento, que aprovou uma legislação que limitaria os poderes presidenciais.

Ainda nesta quarta-feira (23), Igor Dodon disse que o primeiro-ministro decidiu renunciar "não por causa do voto de censura apresentado pela oposição, mas para lançar o procedimento para eleições parlamentares antecipadas". Ele acrescentou que a renúncia de Chicu leva à dissolução automática do governo da Moldávia.
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