As autoridades francesas apreenderam um "tesouro arqueológico inestimável", composto por mais de 27.000 artefatos, na casa de um homem acumulador ilegal de preciosidades da Idade Média, do Renascimento e das Idades do Bronze e do Ferro.
A investigação, revelada na quarta-feira (16), durou mais de um ano e foi conduzida pelo serviço aduaneiro e pelo Ministério da Cultura franceses que, com as autoridades belgas, descobriram que o homem, cujo nome não foi revelado, acumulava as relíquias em sua casa na cidade francesa de Metz para uso pessoal e comercial.
O colecionador será sujeito à investigação judicial, que pode terminar em uma grande multa ou até mesmo na prisão, revela portal RFI.
Entre as peças encontradas havia centenas de moedas romanas, muitas delas feitas de prata, além de braceletes e colares que remontam às Idades do Bronze e do Ferro, um curioso dodecaedro romano, do qual só há conhecimento de 100 exemplares até agora em todo o mundo.
Segundo informações, o acusado, conhecedor de arqueologia, utilizou um detector de metais para localizar as peças enterradas no solo no leste da França. O ministro francês da Economia e Finanças, Bruno Le Maire, afirmou que os artefatos arqueológicos recuperados são um "tesouro inestimável".
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